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quinta-feira, 14 de junho de 2012

A CRIMINALIDADE

Quando se pensa que já se viu tudo no mundo do crime, do crime ediondo, do requinte de crueldade, do crime praticado por pscopata, vem a surpresa para comprovar que um ser humano não é tão ruim que não possa ter outro pior. Sou pacifista e acredito na paz, mas não concordo com algumas autoridades brasileiras que entendem que uma pena mais rígida não ajuda a reduzir a criminalidade. Eu particularmente, acredito que sim, uma lei mais rígida ajuda na redução da criminalidade. Não podemos tambem achar que tudo é falta de assistência do estado, até porque quem está cometendo todo tipo de crime atualmente são pessoas de qualquer classe social, não é só aquele pobre desassistido pelo governo que vem da favela. Portanto, antes de pensar em ressocializar um marginal que tirou a vida de inocentes, é preciso pensar na proteção da nossa socidade que contribui para o bem comum e retirar com veemência da sociedade quem atrapalha a vida das pessoas de bem. Muitos sabem disso, mas preferem um discusso populista que é mais simpático. Porem, é uma simpatia demagógica. Um exemplo de que nem todo preso pode ter liberdade antecipada, é o caso das irmãs Juliana, 16 anos e Josely, 15 anos  em Cunha no interior de São Paulo que foram mortas no dia 23 de Março de 2011 quando voltavam da aula. Esse triste episódio poderia não ter acontecido se o assassino que já tinha cometido outros crimes, não tivesse fora da cadeia.
 Por falar na problemática da criminalidade no Brasil, quero abordar aqui, um tipo de crime que vem se alarmando incontrolavelmente, que é o crime entre a própria família. Quem não lembra do caso Nardoni? A criança Isabella jogada de cima do edifício no dia 29 de março de 2008 em São Paulo, Susane Von Richtofen que tirou brutalmente a vida dos próprios país na madrugada de 31 de outubrode 2002, o Bruno ex goleiro do Flamengo comandou o assassinato da Eliza Samudio em junho de 2011. Agora,por volta do dia 27 de maio, um crime chocante de assustar qualquer um com experiência em romance policial pela frieza com que foi cometido. A Elize Matsunaga assassina o próprio marido, Marcos Matsunaga com um tiro na cabeça e, de acordo com perícia médica, o esquartejou vivo. Que pena merece tal ser humano? Se é que se pode chamar de ser humano.

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